Hey Potatos!
Bem vindos ao nosso pedacinho do céu, onde sonhar é possível.
"Deus me fez fã, e eu fiz da One Direction minha vida"
One Dream, One Band, One Direction


quinta-feira, 24 de abril de 2014

Imagine com Liam

Imagine


Imagine com Liam




Estava no carro de Liam olhando pela janela enquanto ouvia qualquer música triste no carro dele. Ele estava triste também, odiava brigar com ele, sempre me sentia uma completa idiota. Liam e eu somos melhores amigos desde sempre, mas desde que eu o beijei quando estava bêbada nossa amizade ficou estranha. Dessa vez a briga foi porque Harry estava me cantando, mas poxa, era só brincadeira e eu não estava correspondendo. Para Liam isso foi o fim, discutimos muito e ele me arrastou para o carro como um homem das cavernas. Só de lembrar fico com raiva, eu olhava para todos os lados, menos para ele, sabia que se ele falasse algo começaríamos a brigar de novo.

 -Desculpa. - ele disse primeiro.
 -Pelo que mesmo? Por gritar comigo em publico ou por me arrastar para o seu carro como se eu fosse seu brinquedinho? - gritei.
 -Pelos dois. - ele estava arrependido e eu podia ver.
 -O que deu em você? Me diz, porque eu ainda não entendi. - continuei gritando.
 -Dá pra parar de gritar? - ele gritou de volta.

          O silêncio mortal voltou ao carro, tinha um abismo entre mim e Liam naquele carro, um abismo entre mim e o meu Liam, o abismo era aquele Liam estranho que eu nunca conheci. Foi quandovpercebeu que eu estava chorando o tempo todo, ele não tinha parado para olhar pra mim, pegou uma estrada de terra que não estava no caminho para a minha casa.

 -Para onde pensa que está me levando? - falei irritada.
 -Confia em mim.
 -E porque eu faria isso?
 -Eu sei que você não tem nenhum motivo para confiar em mim, mas eu odeio brigar com você e odeio quando você chora, não vou conseguir dormir ou fazer qualquer outra coisa sabendo que te magoei e não fiz nada para redimir isso.
 -Ah, faz qualquer coisa. -dei de ombros.

          Ele parou o carro e desci antes que ele tentasse ser o Liam cavalheiro, fomos em direção à uma cachoeira escondida. Ele sentou na grama e fez sinal para que eu sentasse ao lado dele, fiquei um pouco afastada.

 -Por que me trouxe aqui?
 -Porque hoje planejei te dizer uma coisa, e mesmo se você me disser não, eu vou falar.
 -Fala.

          Ele levantou e tomou fôlego, pegou uma flor que tinha em uma árvore e ajoelhou ao meu lado, pegou minha mão e olhou bem no fundo dos meus olhos.

 -Lembra quando nos conhecemos? Você tinha acabado de se mudar e eu estava brincando em um balanço na frente de casa; Você estava triste porque ainda não tinha nenhum amigo para brincar e eu tive vergonha de falar com você, mas quando você começou a chorar eu corri até você e perguntei se você queria brincar no balanço comigo, quando você sorriu e disse sim, eu soube que queria ser seu amigo para sempre. O tempo foi passando e eu agradecia cada vez mais a Deus por você e seu pai terem se mudado para a minha rua. Até que eu descobri que não queria mais ser seu amigo, não queria mais jogar video-game com você, não queria mais brincar no balanço com você, não queria mais comer bolo na casa da sua avó com você, não queria mais aquilo.
 -Podia ter falado antes. - virei a cara.
 -Escuta, eu ainda não terminei. - ele riu.
 -Continua então. - naquela hora tinha abraçado o ódio e me segurava para não voar nele.
 -Tinha dias que eu acordava pensando em você e, logo depois, em um segundo via o mundo desabando quando você ia para a casa da sua mãe. Me caía a ficha que eu não ia te ver e eu me perguntar se aquele vazio um dia ia me abandonar, mas nunca me abandonou. Eu te amei com todo o meu coração e não podia dizer, você nunca gostaria de mim. Eu pensei que fosse passar e um dia poderia querer seu amigo de novo, mas acabou ficando pior. Hoje eu sinto ciúme até do seu cachorro. O que eu quero dizer é que eu te amo, sempre te amei e acredito que sempre vou amar e, mesmo que diga não, quer namorar comigo?
 -Não.
 -Eu entendo. - ele disse arrasado.

         Ele já estava voltando para o carro quando eu segurei na mão dele e ele virou para mim já começando a chorar.

 -Eu quero namorar, noivar, casar, tudo com você.

           Ele me beijou e me tirou do chão, ficou me rodando feito um louco e eu adorei aquilo, eu o amava desde que ele me perguntou se queria brincar com ele quando me mudei.

 -Se me perguntasse se queria namorar com você quando eramos crianças eu diria sim.
 -Sim? - ele sorriu.
 -Sim.

 -Fui um burro. - ele riu.
 -Foi sim.

            Ele me colocou no chão e começou a gritar bem alto.

 -Eu consegui essa mulher, segura essa Harry.


 -É, você me conseguiu garanhão, mas agora prometa que não vai mais sentir esse ciúme bobo.
 -Não prometo nada tendo uma namorada linda como você.

           Nos beijamos de novo, acho que consigo conviver com o ciúme dele se tudo sempre acabar em beijo assim.




Oies genteee
Então, só passei aqui pra postar esse imagine.
PS: ele não é meu, tirei de um outro blog.

Eu só postei ele mesmo porque não queria deixar o blog sem uma atualização e tals. 
PS²: não postei nenhum imagine novo ainda porque estou quase terminando de escrever outro imagine com o Hazza e é meio difícil administrar um blog sozinha (ainda mais tendo taaantos trabalhos escolares pra fazer. Se você acha que a sua escola passa muitos trabalhos, esqueça isso! Pode acreditar que a minha passa muito mais :p )

*Hoje descobri que tirei 5 na prova de física :/ . Chorem comigo :'c

*Faltam 16 dias pro show. Ahhhhhhh "tuts tuts quero vê, tuts tuts quero vê" 8)

*Esse ano faço 15 anos mas ainda tô muito indecisa em se vou querer ou não uma festa. Ideias?

*Achei gêmeos hoje que se chamam Aen (menino) e Arecem (menina) O.o, (ninguém perguntou e esse assunto não tem nada a ver, eu sei). E Lucke, meu amor, se por um acaso você estiver lendo (o que é muito improvável) o comentário que eu fiz sobre os nomes dos seus irmãos, me desculpe, mas é que eu achei muito estranhos, na boa U_u ahsuahsu. Sorry, te amo Lucke, Meu BoyD Lindju :)

*Se alguém lê o meu queridíssimo e excelentíssimo blog, comente e deixe o seu nome, por favor. Vocês não tem noção de como isso é importante pra mim :)

...

É. Acho que é só. Ahhh, lembrei: como eu já disse, eu tô administrando o blog sozinha, então se alguém conhecer escritores de imagines, peçam para eles falarem comigo pelo facebook. :)

Agora sim, gente (acho que eu falo demais O.o ), tiau :*

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Niall's Girls :3
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Plágio é crime!

segunda-feira, 21 de abril de 2014

Meus Feels :c

Oie gentem
Então, eu tava aqui de boas no meu face qnd eu paro e leio isso:

"É, nós tivemos ótimos momentos" Liam disse. "Todas aquelas performances, entrevistas e musicas. Algumas coisas loucas, estou certo, Harry?". Harry não respondeu. Liam sentou-se silenciosamente com Niall, Zayn e Louis. "Então meninos, é melhor eu ir indo. Mas uma ultima música não doeria, não é?" sem resposta."Forever young, I wanna be forever young. Do you really wanna live forever?..." Liam diminuiu o ritmo. Quando a musica terminou, Liam se levantou devagar. "Quem poderia ter imaginado que eu seria o ultimo da One Direction? Enfim, vejo vocês em breve". Ele parou e deu uma ultima olhada para os túmulos de seus amigos. "Forever young..."




Eu tive que compartilhar com vcs :'( ...esse povo que não tem o que fazer e fica ferindo os meus sentimentos, falo nada...
E é isso, tiau


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sexta-feira, 18 de abril de 2014

Imagine com Niall - Parte 1 - Confident




Imagine com Niall

Confident




Capítulo 1


Aqui estou eu Niall Horan, em uma balada muito frequentada de Londres. Cansei de ser o Anjinho da Modest e resolvi que hoje vou estravazar!
Acabei de chegar e claro, muitas meninas praticamente beijaram os meus pés. Poderia ficar com qualquer uma delas, até bati um papo com algumas, mas sei lá... não rolou.

...

- Nossa, cara! Não era você que tinha dito que hoje pegaria todas? - Harry chegou gritando por conta do som alto da música, tirando uma com a minha cara. Óbvio, falei que hoje estravazaria mas até agora não peguei ninguém.
- Cala a boca, Harry! Ainda não achei uma garota 'boa' pra mim. E outra, pelo menos não sou eu quem chegou há menos de 1 hora e já está bêbado - o cheiro de álcool do Harry podia ser sentido a metros de distância.  
- Não precisa apelar! - ele dizia mexendo as mãos. Típico de bêbados.
- Preciso ir... - e deixei Harry falando sozinho. A verdade era que enquanto ele falava reparei em uma garota, muito bonita por sinal. E o melhor: ela não tirava os olhos de mim, muito menos disfarçava o ato! Conversamos entre olhares durante um tempo e a todo momento ela abaixava a cabeça com um sorriso sapeca nos lábios. É claro que eu fui até lá porque essa sim era 'A Garota', eu sentia a química entre nós vinda de longe. Me aproximei dela.
- Oi. 
- Niall Horan... - eu sorri. Ela me conhecia, isso é bom. - a que devo a honra da sua companhia?
- Vou pensar em uma recompensa por você estar conversando comigo. Depois nós conversamos sobre isso.
- Hum. Acho que você está sendo um pouquinho convencido. Pra mim, você não é tudo isso que as outras garotas dizem e pensam.
- Seja simpática, mocinha. Não costumo vir conversar com quem me encara descaradamente - dizia sorrindo e olhando para a boca dela. E que boca! - e se fosse eu, tomaria cuidado. Posso te castigar da pior maneira possível - eu disse me encostando no balcão, ao lado da banqueta onde ela estava sentada.
- Vai dar uma de 'Estrelinha Metida & Convencida'? Pouco me importa quem você é - ela dizia me ignorando como se eu fosse ninguém.
- Hum. Ela é confiante! Acho que não sou só eu quem está dando uma de 'Estrelinha Metida & Confiante' aqui - disse entrando no jogo.
- Quem te garante que eu sou uma 'Estrelinha Metida'?
- A mesma pessoa que te garantiu o mesmo sobre mim. - ela sorriu.
- Hum. Ele tem as respostas na ponta da língua. Acho que gosto disso.
- Você finge que eu não sou famoso. Acho que também gosto disso. - ela sorriu de novo.
- Preciso ir - ela disse se levantando - foi bom conversar com você, Niall Horan - já dizia indo em direção a saída.
- Espera! - a puxei pelo braço - me diz pelo menos o seu nome - ela se aproximou de mim como se fosse para me dar um beijo mas desviou quando os nossos lábios se aproximaram e colocou um papel no bolso da minha jaqueta.
- Até mais, Niall Horan - ela sorriu e sumiu na multidão.

...

Se passaram vários dias e ainda não tinha conseguido entrar em contato com ela. Mandava mensagens e ligava para o numero que estava escrito no papel que ela tinha deixado no meu bolso aquela noite. Depois daquela menina, não consegui pensar em mais ninguém, muito menos cumprir a minha promessa de 'pegar geral' aquela noite. 
Hoje acordei pensando nela, como todos os dias, isso já virou rotina. Levantei disposto a tentar falar com ela pela ultima vez, se não conseguisse dessa vez, não tentaria nunca mais. Disquei o numero, chamou, chamou, chamou e na minha ultima tentativa, alguém atendeu.
- Alô - ouvir aquela voz de novo foi uma sensação tão boa, não tenho explicação para o que eu senti
- É... O-oi - Merda gaguejei! Qual o poder dessa garota sobre mim? Meu Deus!
- Quem fala?
- Niall... Niall Horan
- Niall... - pude perceber que ela sorriu quando ouviu meu nome - tudo bem com você?
- Melhor agora - ela riu
- Francamente, Sr Horan. Pensei que você fosse capaz de fazer cantadas melhores. - eu ri junto com ela
- Não gosto de mentir. Estou me sentindo bem melhor agora, de verdade. Pensei que nunca mais ouviria a sua voz, Estrelinha.
- Estrelinha? - ela riu de novo - Pensei que você não se lembrasse sobre aquela nossa conversa.
- Me lembro de cada detalhe... Infelizmente.
- Infelizmente? Fui tão chata assim?
- Infelizmente porque não consigo te tirar da minha cabeça. Qual magia você usou contra mim?
- A mesma que você usou contra mim...
- O quê? Então, quer dizer que a Estrelinha Confiante admitiu ter gostado de mim?
- Não abusa da minha paciência, Horan.
- Me desculpa... - fizemos uma pausa.
- O que foi?
- O que foi o quê? - pude ouvir o seu riso, provavelmente pela a minha confusão.
- O que foi que você gostou tanto assim em mim? Eu só sou uma menina normal e você é Niall Horan.
- Não fale comigo como se eu fosse Niall Horan, da One Direction. Fale comigo como se eu fosse só o Niall, o menino gato que você conheceu na balada.
- Convencido... - ela cantarolou - me desculpa pelo 'Niall Horan, da One Direction'... - fizemos outra pausa.
- O seu sorriso... foi o seu sorriso!
- O meu sorriso? - ela gargalhou - Vai me dizer que não ficou me secando enquanto conversava com o Harry? - eu ri - ...Mas também foi o seu sorriso. Eu também gostei do seu sorriso... talvez me apaixonei por ele.
- Acho que você não está sozinha. 
- E eu acho que nós temos um problema.
- Qual?
- Nunca me apaixonei na vida.
- Vamos entrar nessa aventura juntos então.
- Talvez eu não queira me aventurar.
- Eu vou estar com você, não precisa ter medo de nada.
- Não é tão simples assim, Niall Horan. Você não sabe nem meu nome, muito menos a minha história.
- É simples se você quiser que seja.
- Eu não quero que seja. Não quero entrar na sua vida, não quero te fazer sofrer, muito menos estragar a sua vida perfeita. Preciso ir...
- Espera! Por favor... Eu te imploro! Se encontra comigo em algum lugar. Preciso te ver pelo menos uma ultima vez.
- Rua St. James, esquina com a rua 10. Tem um parque. Vou estar te esperando lá, amanhã às 23:00
- Às 23:00? Por que tão tarde?
- Não quero pessoas me vendo com Niall Horan.
- Ok - disse meio desconcertado.
- Tchau, Niall Horan - nem pude me despedir, ela desligou antes que eu o fizesse.

...

É hoje. É hoje que vou ver a minha menina de novo, é hoje que vou saber o nome dela. Seria tão estranho assim se eu dissesse que estou completamente, perdidamente, loucamente apaixonado por essa garota? Não sei por quê. Talvez seja o jeito que ela sorri, ou o jeito que ela me chama de Niall Horan quando vai se despedir, ou talvez todo aquele mistério sobre ela. Não sei o que, mas algo nela me encanta.

*Seunome on*

- PARA! PARA, POR FAVOR PARA, PAI! Eu te imploro, pai. Por favor... - eu chorava muito, muito mesmo. Estava desesperada. Você deve estar se perguntando o por quê disso tudo. Mas acho que você entenderia o meu desespero se tivesse um pai bêbado, que agredisse você e sua mãe, se sua vida fosse um verdadeiro inferno e, se para fechar com chave de ouro, você tivesse sido estuprada por um dos colegas de bar do seu pai e seu pai, quando ficasse sabendo disso, risse da sua cara dizendo um 'bem feito' bem alto e claro na sua cara. E, como que para piorar, você engravidasse do estuprador com apenas 16 anos. Pois é... Mas me considero forte. Eu tenho que ser forte. O que seria da vida da minha mãe sem eu aqui para a defender? Ou o que seria da vida do meu filho, que mesmo sendo fruto de um pesadelo, é o amor da minha vida? E sim, minha mãe acabou de apanhar daquele monstro que eu fui acostumada a chamar de pai. Atualmente tenho 18 anos, trabalho desde os 14, meu filho está com 2 aninhos e ele é a única razão de eu ainda querer estar viva, ainda estar lutando por tudo isso.
Alguns dias atrás eu fiz aniversário, não queria sair, muito menos comemorar a data, mas minha mãe fez questão de colocar meu pai  para fora de casa por uma noite (mesmo sabendo das consequências desse ato no outro dia) e cuidar do Josh, meu filho, e mandou que eu fosse me divertir por uma noite, coisa que há muito tempo não fazia. Contra a minha vontade, eu fui.
Talvez tenha sido a melhor coisa que eu fiz na vida, talvez tenha sido a pior de todas. A questão é que lá acabei encontrando o meu príncipe encantado, Niall Horan, de quem eu era fã antes de eu ficar grávida do Josh  (acabei esquecendo o universo 'ídolos', afinal agora tinha uma responsabilidade, teria que crescer por bem ou por mal) e para a minha surpresa, acabei me apaixonando pelo verdadeiro Niall Horan e não pelo Niall Horan, da One Direction e ele me confessou que também se apaixonou por mim. Mas eu não posso, não posso deixar ele se apaixonar por mim, não posso entrar e bagunçar a vida dele com todos os meus problemas...





Hey, hey, hey pessoassss (se é que tem alguém que lê o meu blog :p )
Entã1 garera, só queria desejar uma Feliz Páscoa prô'cêis porque, muito provavelmente, eu não vou entrar aqui de novo antes da páscoa.

PS: Tô tão felizzzz gentem, aconteceram coisas aí, sabe? hu3hu3hu3 (ninguém perguntou, eu sei U_u )

PS²: Hoje estreiou o clipe de You & I. Ahhhhhhhhhhhhh o/ . Mas graças à minha Mamis Diwa, eu ainda não assisti pq ela me deixou de castigo de One Direction JUSTO ESSA SEMANA, ok... vou tentar superar isso. Então pra mim, You & I só segunda :c

Enfim... Passei aqui pra postar essa primeira parte de uma Mini Fic com o MEU (e de mais ninguém ♫ ♪)   Princeso Niall Horan. Ehhhhhh o/ . E não, não faço a mínima ideia de qnts capítulos essa Mini Fic vai ter :)  

É. Acho que é isso. FELIZ PÁSCOA GATANS E GATCHOS :3

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quinta-feira, 3 de abril de 2014

Imagine com Louis - Cedo ou Tarde

Imagine

Mais um imagine, gente :3

Espero que gostem!

Imagine com Louis

Cedo ou Tarde





*Diário on *
Bom... Como posso começar? Sou muito nova com esses assuntos. Acho que para uma primeira página de diário, isso merece uma apresentação.
Prazer sou Seunome Calder Tomlinson, tenho 16 anos e vivo em Londres, onde eu nasci. Não sei bem ao certo se ‘vivo’ seria a palavra adequada para a ocasião, ultimamente já nem sei quem sou, já nem sei se ‘vivo’. De verdade? Já nem sei se ainda QUERO viver. Às vezes, a vida te coloca em situações em que nenhum ÚNICO ser da face da Terra deveria passar.
No começo, disse que essa era a primeira página de um diário e sim, esse é o meu diário. Estou escrevendo a mim mesma, me redescobrindo talvez. Fui aconselhada a escrever, pelo meu psicólogo. A pergunta agora deve ser: “por que uma adolescente, provavelmente muito bonita, rica e que tem tudo o que quer, faz tratamento com psicólogos?” eu te respondo: simplesmente porque tudo o que eu mais desejo comigo não está aqui.
Eu sempre fui conhecida. Desde quando ainda estava na barriga da minha mãe já saíamos nas capas de todas as revistas. Minha mãe? Minha mãe... Simplesmente a Mãe-Mulher-Pessoa-Esposa mais perfeita do mundo, Eleanor Calder. Ficou grávida de mim aos 20 anos e me amou a partir do momento em que soube que eu existia. Já disse que ela era a minha Diva, minha Amiga, minha Parceira, minha Rainha, minha Inspiração, enfim, a mulher mais perfeita do mundo? Acho que já! De todas as mães do mundo, Deus escolheu a melhor pra mim. Ela só tinha um defeito, um erro que jamais eu esqueceria: ela nos deixou, ela partiu para nunca mais voltar. Na época, eu só tinha os meus 12 aninhos, momento no qual eu mais precisaria dela... Mas ela se foi, me deixou sozinha. Maldito câncer! Fez com que ela cortasse aqueles cabelos lindo e exatamente iguais aos meus, a fez sofrer, sentir dor, a fez entrar em uma batalha na qual sabia que perderia, pra depois, do dia para a noite, essa desgraça de câncer a tirar de mim! Colocando em vão tudo o que ela passou.
Após a partida da minha mãe (não gosto do termo ‘morte’, prefiro pensar que ela ainda está aqui. E está, eu sinto!), restamos eu e meu pai. Perdidos, desolados. Meu pai é meu herói. Me ajudou e fez o papel de Mãe-Pai quando eu mais precisei, quando estava me tornando aos poucos em uma mulher. Posso admitir que essa fase difícil, foi até engraçada. Ver meu pai se inteirando em assuntos de mulher só para me ajudar era fofo e... Hilário! Haha. Meu pai não foi o único a pagar micão de Mãe-Pai comigo. Tio Niall, tio Zain, tio Liam e meu tio-‘pai’-padrinho Harry, também entraram na onda e até que me ajudaram! Daaaquele jeito, mas ajudaram! Tia Pezz e a tia Dani são as minhas ‘outras mães’. Tinha que arrumar parceirAs porque eu estava crescendo e contar os meus segredos, as fofocas, falar sobre garotos etc com o meu pai e os meus tios não ia colar, né galera?
Agora sim, chegou a vez dele! Meu pai? Louis Tomlinson! Meu herói, meu tudo. Assim que a mamãe se foi, papai deixou a banda e todos os outros integrantes fizeram o mesmo. Ele disse que não tinha mais sentido cantar sendo que a pessoa para a qual ele cantava já não podia mais o ouvir. Outro motivo foi que éramos só eu e ele. Ele teria que cuidar de mim e, com certeza, trocar a minha presença por uma turnê estava fora de cogitação para ele. Sem meu pai eu não teria suportado nada do que passamos. Antes de a mamãe nos deixar, eu percebia o esforço que ele fazia para voltar, tirar qualquer folguinha que fosse da turnê e ficar com nós duas em casa, para sermos uma ‘família normal’ por, pelo menos, um tempinho. Eu admirava isso nele, sempre fez de tudo para me fazer feliz. Muitas vezes, chegava de viagens cansado e, mesmo assim, ia brincar comigo quando eu pedia. Brincava mesmo sabendo que mais tarde ainda teria que aguentar o pique da minha mãe e matar a saudade, se é que você me entende :p . Mas ele fez tudo isso por amor. Ele era meu Amigo (não tanto quanto a mamãe, mas mesmo assim éramos muito próximos e tínhamos uma ligação incrível), meu Companheiro, meu Parceiro de Vídeo Game, meu Defensor Contra os Monstros do Meu Guarda Roupa, meu Herói, meu Professor que Ajudava com os Deveres de Casa. E posso dizer que, de todos os pais, Deus escolheu o melhor pra mim, assim como minha mãe foi escolhida. Meu pai era perfeito. Nós três juntos éramos perfeitos...
Mas como se não bastasse perder a minha mãe e rainha, no mês passado meu pai também se foi. Meu pai e minha mãe... Juntos... Os dois... E me deixaram completamente sozinha. Não sei ao certo por qual motivo ele se foi, não quiseram me contar, mas eu não faço questão nenhuma de saber.
Eu fui morar com o meu padrinho, tio Harry. Ele trabalha durante a semana, então tia Pezz fica aqui comigo para eu não ficar sozinha. 
Nesse momento, estou escrevendo sentada na minha ‘nova’ cama, no meu ‘novo’ quarto, na minha ‘nova’ casa, com a minha ‘nova’ vida. Não quero uma ‘nova vida’! Eu só quero... A ‘minha’ vida, a minha Família de volta... É pedir muito? Eu seria egoísta pedindo isso? Me recuso a chamar a casa do tio Harry de ‘Lar’.

*Diário off*

- Eu queria tanto ir pra casa, pai – eu dizia em um sussurro enquanto lágrimas grossas e pesadas rolavam pelo meu rosto. Estava com os olhos fechados, olhando para cima.
- Posso entrar, Pão de Queijo (Pão de Queijo. Era assim que o tio Harry me chamava. Sou inglesa mas uma vez eu e a minha mãe acompanhamos meu pai em uma turnê e acabamos passando pelo Brasil. Lá eu experimentei o Pão de Queijo e me apaixonei hehehe. A partir daquele dia, tio Harry me chamava assim)? – tio Harry deu leves batidinhas na porta. Eu só assenti ainda na mesma posição e com os olhos fechados. Tio Harry se sentou na beira da cama e me abraçou.
- Ah minha princesa... – ele dizia me confortando no abraço. Afundei minha cabeça em seu pescoço. Ficamos assim por um tempo e depois nos desabraçamos, continuávamos sentados.
- Por que eles não me levaram junto, tio? – perguntei baixinho. Tio Harry só me olhou, também compartilhando a sua tristeza comigo. Ele não soube me responder. Depois de algum tempo, tio Harry resolveu falar:
- Há 16 anos atrás... - ele começou a falar, olhando para a janela como se ela o fizesse lembrar-se de algo – às 02:47h da manhã, o desgraçado do Lou me ligou, me acordando – ele dizia brincando, o que me fez soltar um risinho xoxo – quando eu atendi e já estava pronto para xingá-lo, ele foi mais rápido e começou a gritar “Ela nasceu! Ela nasceu! Cara, ela nasceu! A minha filha nasceu! A minha Seunome nasceu!”... A alegria dele era contagiante – foi relembrando com um sorriso nos lábios.
- Se eles me amavam tanto, por que me deixaram? Por que a minha mãe não lutou um pouquinho a mais que fosse contra o câncer e ficou comigo? Por que o meu pai tinha que ir naquele maldito shopping justo naquela hora e nunca mais voltar?- eu continuava, sem dar chances do tio Harry responder – Se Deus já sabia que tudo isso iria acontecer, por que Ele não impediu que eu nascesse? Por que eu sou destinada a sofrer tanto, enquanto posso ter todas as coisas inúteis do mundo nas mãos, mas não posso ter o que eu realmente quero?- eu já chorava desesperada e descontroladamente.
- Meu amor, olha à tua volta! – ele dizia fazendo carinho no meu queixo – Tantas pessoas que te amam e estão aqui para te dar o que você quiser! Nós também estamos tristes e...- o interrompi.
- De que adianta ter tantas pessoas me apoiando sendo que as duas únicas pessoas que eu desejo que estejam aqui não estão, e que seriam capazes de me confortar só com um abraço? E o mais incrível: eles não precisariam me confortar se não tivessem me abandonado...
- Eles não te abandonaram, princesa. Eles continuam aqui. Você não sente? Eu sinto! – ele disse exatamente a mesma coisa que eu escrevi um pouco antes de ele chegar. Eu já estava mais que desesperada agora. Eu chorava com pavor, com medo nos olhos. – Quer que eu te deixe um pouco sozinha? – ele dizia enquanto me abraçava. Assenti e ele saiu. Fiquei em prantos durante alguns 20 minutos. Resolvi voltar a escrever, ainda chorando de leve. Precisava me acalmar e me distrair.

*Diário on*

Tio Harry estava conversando comigo agora pouco. Sinceramente? Não sei como ele está conseguindo ser tão forte assim. Talvez seja por minha causa, talvez ele esteja tentando me passar confiança.
Fiquei pensando no que ele me disse: ‘Eles não te abandonaram, princesa. Eles continuam aqui. Você não sente? Eu sinto!’. E quer saber? Acho que ele estava realmente certo. Aconteça o que acontecer, os meus ‘véios’ vão estar sempre me protegendo e me vigiando (~sensação estranhaaa. Imagina quando a noite for quente com o meu marido? Meus pais vão ver tudo! Ai Senhor...) para onde quer que eu vá.
Lembrei de uma coisa: acho que não contei que quando nasci, meu pai escreveu uma música para mim, Little Things. E quando a minha mãe se foi, ele também escreveu uma para ela, Moments. Resumindo, meu ‘véio’ (sim, quando eu não o chamava de pai/papai/papis, eu o chamava de ‘véio’. Da forma mais carinhosa possível, é claro.) gostava de expressar os sentimentos com músicas. Então, por que eu não posso fazer isso também?
Passei muito, muito, MUITO tempo para escrever a música, mas de alguma forma isso me aliviou, eu meio que desabafei, matei o que estava me matando. Eu sei que meus pais nunca irão poder ler o meu diário, mas vou escrever minha música aqui e aproveito e escrevo uma carta para eles. Sei que eles também nunca vão lê-la, mas eu necessito conversar com eles, nem que seja só por essa carta, nem que só eu saiba da existência dessa ‘conversa’.

"Mãe, pai

Oi... É tão estranho saber que vocês nunca mais irão me dar um ‘boa noite, princesa’ ou brigar comigo por eu não ter feito o dever de casa. Vou sentir tanta falta disso...
Não sei se anjos podem ler, ver ou ouvir mas, mesmo assim, considere essa música de vocês, assim como Little Things é a minha.
Fiz essa música a você mãe, que lutou até o fim só para me ver crescer o máximo que você aguentaria. Me desculpe se te desapontei ou não te compreendi nos seus momentos difíceis. Me perdoe, eu era só uma criança assustada com tudo o que estava acontecendo. E a você pai, que segurou a barra por mim e me criou sozinho em uma das fases mais difíceis da nossa vida. Obrigada por estar aqui comigo quando eu mais precisei e obrigada por todos os sacrifícios. Me desculpa pelos nossos (poucos) desentendimentos. Me perdoe por tudo o que eu te fiz passar, por tudo o que eu te fiz aprender (coisas de mulher hehe ), me perdoe por todas as frustrações e os meus ‘chiliques’. Naquela época, eu continuava assustada com tudo o que tinha acontecido e mais assustada ainda com as transformações que estavam acontecendo comigo.
Eu sinto muito mesmo! Principalmente por eu ter os culpado pela dor que eu estou sentindo. Sei que a escolha não foi de vocês, mas é tão difícil de aceitar. Talvez um dia eu consiga superar essa dor, mas de uma coisa eu tenho certeza: eu não vou conseguir NUNCA, me esquecer de tudo o que vocês fizeram por mim e de todo o amor que vocês me deram. Peço a vocês que sempre me protejam e me guardem, afinal, agora eu tenho dois Anjinhos da Guarda, não era assim que você dizia quando a mãe deixou a gente, pai? Que ela era o meu Anjinho da Guarda? Pois é... Agora tenho dois Anjinhos. Nunca se esqueçam de mim, vou tentar ser a pessoa mais digna de todo o mundo, tentarei ser a filha dos seus sonhos, vou ser fiel ao amor de vocês. Eu jamais irei te decepcionar, mãe e pai. Amo os dois, muito!
De: Seunome Calder Tomlinson, a filha de vocês.
Para: Mamãe e Papai.
 PS: Senhora Eleanor Calder Tomlinson e Senhor Louis Tomlinson, amo vocês! Para sempre e sempre <3

Cedo ou Tarde
Quando perco a fé,
Fico sem controle
E me sinto mal, sem esperança
E ao meu redor,
A inveja vai, fazendo 
as pessoas se odiarem mais.

Me sinto só,
Mas sei que não estou
Pois levo você no pensamento
Meu medo se vai,
Recupero a fé, E sinto que algum dia 
ainda vou te ver
Cedo ou Tarde

Cedo ou tarde
A gente vai se encontrar,
Tenho certeza, numa bem melhor.
Sei que quando canto você pode me escutar.

Você me faz querer viver,
E o que é nosso,
Está guardado 
em mim e em você
E apenas isso basta


Me sinto só,
Mas sei que não estou
Pois levo você no pensamento
Meu medo se vai,
Recupero a fé,
E sinto que algum dia ainda vou te ver
Cedo ou Tarde
Cedo ou tarde
A gente vai se encontrar,
Tenho certeza, numa bem melhor.
Sei que quando canto você pode me escutar.

Cedo ou tarde
A gente vai se encontrar,
Tenho certeza, numa bem melhor.
Sei que quando canto você pode me escutar.

Talvez eu demore a me acostumar com a ideia de ser vigiada daí de cima, mas vou sempre continuar com a certeza que o nosso amor é infinito. Cedo ou tarde a gente vai se encontrar..."


Com amor, Seunome XoXo

Colei essa foto nossa quando eu ainda era pequena no final da minha carta, fechei meu diário e, a partir daquele momento, talvez eu me sentiria livre da tristeza e teria sempre a certeza de que "Cedo ou Tarde a gente vai se encontrar"


                                                                                                                                                                 


Heeey, pessoas*u*
Tdo bem com vcs? Mais um imagine pra vcs. Espero que gostem!


69 beijos na bunda e paz no Core \/
Niall's Girls :3
Fiquem com o Papai do Céu
Amo vcs

Plágio é crime!

quarta-feira, 2 de abril de 2014

Imagine com Zayn - Last First Kiss

Imagine

Hey pessoinhas lindas do meu core <3 
Esse é o primeiro imagine do blog. Ehhhh o/
Espero que gostem :)

Imagine com Zayn


Last First Kiss




Aqui estou eu, uma garota de 16 anos, quase 17. Sempre me dizem que sou bonita e, ás vezes, eu até acredito nisso (rs). Sou extrovertida e tímida ao mesmo tempo. Ok, você já deve ter percebido que sou bipolar.
Voltando ao primeiro assunto: aqui estou eu, uma brasileira sentada em uma poltrona de avião há 12 horas, junto com os meus pais. Estamos indo visitar nossos parentes de Londres, gente que eu nem sabia da existência. Mas enfim, minha mãe disse que nós já fomos pra lá uma vez quando eu tinha 6 anos. Se eu me lembro de alguma coisa dessa outra viajem? Não! Na real, eu nem queria estar indo pra lá. “Conhecer” um bando de gente que nem fala português, que come comidas estranhas e se veste diferente, não é comigo. Acho que esqueci de mencionar que toda a minha família é muçulmana, inclusive os que moram em Londres. Com direito a usar aquelas roupas que eu nem sei o nome e tals. Eu não me visto assim. Digamos que minha avó, os filhos dela e os netos (no caso, eu ^^ , AVÁ!), são as ‘ovelhas negras’ da família, os únicos que não seguiram a tradição. Fiquei sabendo que aqui em Londres, um dos primos distantes da minha mãe e os filhos dele, também são ‘ovelhas negras’.
Você deve estar pensando: “Que mina loca, tio! Nem sei o nome dela e ela já me contou uma vida inteira sobre ela!”. Ok, isso não é mais problema. Sou SeuNome Jawaad Hamed. Sim, sim, eu sei! Eu tenho o sobrenome do Zain Malik e, como uma boa Directioner, tenho que me gabar por isso. Mas não, não sou parente dele, eu acho (esperança é a ultima que morre). Só temos o mesmo sobrenome, mas isso já está de bom tamanho.
[...]
Finalmente aterrissamos! Chegamos nessa bagaça. Desembarcamos e fomos procurar algum parente que tinha ido nos buscar no aeroporto.
- Cara bonita, SeuNome! Pelo menos finja gostar da viagem e, principalmente, deles!
- Tá, mãe! Tá! Você veio repetindo isso a viagem inteira. Acho que depois de 12 horas ouvindo a mesma coisa, eu já consegui entender o que você quis dizer e...
- Aroosa! – minha mãe me deixou num vácuo monstro e gritou – Que saudades! – minha mãe gritava e abraçava essa zinha aí que eu não sei quem é – Essa é a SeuNome. SeuNome, essa é a Aroosa, minha prima! – disse nos apresentando.
- Meu Deus! Como você cresceu! Ainda era uma criança quando te vi pela ultima vez. Lembra de mim? – típica pergunta -_- . Ela nem deixou eu responder e também me deixou em um hiper vácuo. Isso já tá virando modinha ¬¬’ – Vamos, vamos!
Entramos no carro e seguimos para a casa da prima de minha mãe, nós iríamos nos hospedar lá. Aroosa pareceu ser bem legal. No caminho, ela nos contou que tinha 4 filhas e mais 3 sobrinhas que praticamente viviam na casa dela. Minha reação ao saber disso? “PQP! Sou filha única e minha mãe acha que já está de bom tamanho, imagine então tendo 7 garotas na sua casa!”. É claro que eu não falei isso alto, estava seguindo as recomendações da minha mãe, que, basicamente, eram: “se finja de legal e educada, obrigada”, então, só pensei mesmo.
Chegamos na casa de Aroosa e já foi aquela bagunça toda. Quase todos os primos da minha mãe estavam lá para nos receber. Cumprimentei todo mundo tentando ser simpática e acho que consegui.
Como a Aroosa havia dito, lá tinham 7 garotas, todas de 14 à 18 anos. E como toda Diva tem seus Haters e recebe olhares tortos, eu recebi os meus vindos dessas garotas; não fui com a cara delas. Todas elas me encaravam com aquele olhar de nojo e desprezo, como quem diz “sou superior a você”. Aposto que me olhavam assim pelo meu jeito de vestir. Claro, pra elas eu era conhecida como a ‘ovelha negra’, como eu já disse. Iríamos passar 10 dias ali. Ok, passar 10 dias com todos aqueles olhares em mim não ia ser legal.
Alguns dos parentes que estavam lá foram embora e só tinham ficado os mais íntimos. As Metidinhas (como eu apelidei as minhas ‘primas’) tinham ido lá fora. Já disse que a casa era linda e enorme? Sem contar com o quintal gigante, todo gramado, com piscina, churrasqueira, mesinhas, guarda-sols. Era nesse gramado onde as Metidinhas estavam, sentadas em rodinha, no chão enquanto conversavam. Eu preferi ficar com os adultos na cozinha, enquanto mexia no celular.
- Larga esse celular e vai lá fora se enturmar com as suas primas, SeuNome – minha mãe me olhava com aquele olhar do tipo: “o que eu te disse sobre fingir ser legal?”
- É, SeuNome! Aposto que vocês vão se dar super bem – Aroosa me disse. ‘Nos dar super bem’, ate parece, mas enfim...
- Ok... – foi o que eu consegui dizer com o meu tom super animado, sqñ. Eu estava caminhando para o tédio. A cada passo que eu ficava mais perto delas, uma ânsia me vinha na garganta, argh! Vocês já devem ter entendido que nós nos odiamos desde o primeiro olhar, certo?
Cheguei na rodinha e me sentei.
- Oie – disse tentando se o mais simpática possível.
- Oi - elas disseram secas, nem olharam na minha cara e continuaram conversando entre si. Tentei acompanhar a conversa, mas elas me olhavam tipo: “quem te chamou aqui, Ganso?!”, então voltei a mexer no celular, ainda sentada na rodinha.
Enquanto usava o celular, fiquei pensando sobre o que Aroosa e minha mãe me falaram mais cedo. Elas tinham me dito que, provavelmente, um dos meus primos de 3° grau iria nos visitar hoje. Falaram também que, quando nós íamos embora de Londres na última vez, eu e ele fugimos e ficamos chorando juntos porque eu não queria ir embora sem ele e ele não queria deixar eu ir. Achei isso super fofo e fiquei tentando lembrar quem era esse tal primo, mas foi em vão, não me lembrei de nada. Perguntei o nome dele a elas, que riram e disseram juntas:
“- Sunshine – eu fiquei tipo: “que raio de nome gay é esse?”. Mas a Aroosa me explicou:
- Sunshine. Era assim que você o chamava, Boo. (PS: nesse one shoot, Boo é a personagem e não o Louis).
- Boo? Por que você me chamou de Boo? – perguntei.
- Era assim que ele te chamava – minha mãe respondeu minha pergunta.”
Parei de brisar e voltei a mexer no celular. Vi de canto de olho alguém sentar ao meu lado. Nem olhei, provavelmente era alguma das Metidas que saíra e eu não percebi e que só tinha voltado agora, até que:
- Oi, Boo – a pessoa me disse. Boo... Boo... Alguém me chamou de Boo! E era ele. Eu sentia isso dentro de mim. Me virei com o maior sorriso do mundo e, quando me virei totalmente, não acreditei.
- Ah. Meu. Deus! Não, não pode ser! – eu falava agitada e com as mãos na boca.
- Não lembra de mim, Boo? Sou eu, Sunshine! – ele dizia sorrindo com a língua entre os dentes.
- Za... Zayn Malik?! – foi o que eu consegui dizer com toda aquela euforia e nervosismo.
- Não lembra de mim, não é? – o sorriso dele se desmanchou quase que por completo.
- Como não me lembro de você?! Você é Zayn Malik, não tem como esquecer seu nome!
- Não. Você não lembra de mim, Boo! Você se lembra do Zayn Malik, da One Direction e não de mim, Sunshine. O seu Sunshine! – ele dizia meio desapontado.
- Meu Deus! Me desculpa! Eu... Eu não sei o que pensar e... – eu gaguejava – eu nunca iria imaginar que o Sunshine que a Aroosa tanto falava era Zayn Malik! Meu Deus, Zayn Malik é meu primo, OMJ! – percebi que o desapontamento dele tinha ido embora, dando lugar a gargalhadas, provavelmente por estar vendo aquela cena em que eu estava dando uma de fã maluca.
- Já podemos conversar? – ele ainda ria, depois de eu ter me acalmado um pouco.
- Acho que sim – respondi sorrindo e tentando acalmar a minha tremedeira que, no momento, poderia ser considerada um caso avançado de Mal de Parkinson.
- Acho melhor começarmos de novo – sugeriu.
- Ótima ideia! Dizem que é a primeira impressão que fica. Não quero você se lembrando de mim como uma fã maluca, gaga e com caso avançado de Mal de Parkinson – ele riu um pouco, talvez muito.
- Prazer, sou Sunshine Jawaad Malik, seu primo de 3° grau e seu melhor amigo desde quando você tinha 6 anos. – esticou a mão para me cumprimentar, enquanto sorria.
- Prazer, sou Boo Jawaad Hamed, sua prima de 3° grau e sua melhor amiga desde os meus 6 anos. – disse enquanto apertávamos as mãos – Pena que eu não me lembre de nada. – disse baixo a última parte, mas ele ouviu e sorriu amarelo.
- Tá a fim de sair daqui? – perguntou pra mim se referindo à presença das Metidinhas.
- Também te ignoram? – perguntei quase sem mexer os lábios para elas não perceberem e ele respondeu do mesmo jeito.
- Claro que sim! Para elas, nós somos as vergonhas da família – Yaser, o pai de Zayn, era o primo distante da minha mãe que, junto com os filhos, eram as outras ‘ovelhas negras’ da família.
- Então vamos! – levantou, pegou a minha mão e me puxou, correndo até a cozinha. Quase caí e não conseguíamos para de rir.
- Como nos velhos tempos – minha mãe falou assim que nos viu entrando na cozinha rindo. Eu olhava pra ela tentando dizer: “por que nunca me contou que o Zayn era meu primo?” e ela me olhava de volta, também tentando dizer algo do tipo: “te conheço e sei que piraria se ficasse sabendo disso”.
- Como nos velhos tempos. – Zayn afirmou ainda rindo – Vou levar a Boo no nosso esconderijo, tá bom? – Zayn perguntou olhando para minha mãe e Aroosa, como se estivesse pedindo permissão. Minha mãe assentiu com a cabeça e nós saímos de casa.
- Esconderijo? – perguntei enquanto andávamos até a esquina da rua, onde tinha um parque. Não fazia ideia de onde estávamos indo, mas Zayn estava confiante, como se conhecesse o caminho de olhos fechados.
- Sim, NOSSO esconderijo – sorria com a língua entre os dentes enquanto me puxava para adentrar aquele parque natural e íamos caminhando entre as árvores.
- E o que o faz ser Nosso? – perguntei admirando aquelas árvores que pareciam ter mais de um século. Zayn parou. Me olhou sorrindo como se estivesse relembrando algo na mente e respondeu – Sabe aquela alegria em que você não pode explicar o por quê? – assenti – É desse mesmo jeito que eu também não tenho um por quê para a sua pergunta. Ele é nosso e apenas sei disso. Talvez, mais tarde eu descubra e depois te fale. – sorri e ele também.
Zayn puxou alguns galhos e pedaços de árvores mortas que impediam a nossa passagem, assim que retirou aqueles galhos, pude ver uma beleza escondida. Uma cachoeira com pedras gigantes em volta – o que achou? Ah não! Pera aê! Pela sua reação, acho que você gostou – dizia brincando comigo enquanto segurava no meu queixo, tentando fechar a minha boca super aberta de surpresa e admiração.
- Meu Deus! É... Lindo! – foi o que consegui dizer.
Caminhamos até as grandes pedras, Zayn subiu em uma delas e lá de cima, esticou a mão até mim, me ajudando a subir junto com ele. Nos sentamos na pedra e ficamos em um completo silêncio. Não um silêncio constrangedor, mas um silêncio delicioso. Parecia que nós precisávamos daquilo, desejávamos aquilo, só não sabíamos que o queria; estávamos relembrando a minha última ida à Londres. Nosso subconsciente agradecia por estarmos realizando um sonho reprimido; aquela vontade de estarmos juntos que era tão grande, mas que acabamos escondendo-a nas nossas lembranças com o passar dos anos. Ficamos ali olhando para o nada.
- Sabe... – comecei a falar, ainda olhando para o nada – foi muito bom te reencontrar, Sunshine. – Dei um risinho de canto junto com um soco de leve no ombro dele. Zain também sorriu.
- Finalmente! Agora sim estou falando com a minha Boo e não com a minha Directioner. – Olhou rapidamente para mim e se voltou para frente, sorrindo.
- No que estava pensando? – Perguntei tirando o tênis e me deitando na pedra, Zain fez o mesmo.
- Deita aqui – apontou para o ombro dele – o chão é muito duro. – Me deitei sobre o seu peito. – Estava pensando em uma resposta.
- Resposta? – Arqueei a sobrancelha.
- Sim, a sua resposta. A do por quê esse lugar é nosso, e acho que já cheguei a uma conclusão. – Sorria
- E o senhor poderia me contar mais sobre a sua conclusão? – Zain fez uma pausa 
– Esse lugar é nosso porque... – ele fez outra pausa, como se ainda estivesse pensando no assunto – Você não se lembra mesmo, não é? – Olhou em meus olhos e pude ver seu sorriso se desmanchar.
- Me lembro do quê?
- Da sua vinda para cá quando tinha 6 anos; de mim; desse lugar; de nós...
- Acho que o senhor poderia ajudar a me recordar.
- Será? Não sou tão bom em contar histórias – riu.
- Mas é a nossa história. Você vai conseguir porque não vai contá-la só mexendo a boca e falando palavras. Você vai contá-la com o coração. Agora vai, me diga o por que desse lugar ser só nosso!
- Fomos nós... Fomos nós que descobrimos esse lugar e prometemos nunca, jamais trazer alguém aqui. Você passou 15 dias em Londres e todos os dias nós vínhamos aqui e fazíamos exatamente o que fizemos hoje. Eu subia e te ajudava a subir, nós tirávamos os tênis e ficávamos conversando com você deitada no meu peito. Até que um dia, aconteceu... – ele parou.
- Aconteceu...? – o incentivei a continuar.
- Nós... Nos beijamos, exatamente aqui.
- O quê??? – perguntei muito surpresa.
- E é por isso que me dói tanto saber que você não se lembra de nada. E eu, ao contrário de você, não esqueci por nenhum segundo. Durante todos esses anos ainda continuo apaixonado pela minha prima, pela minha Boo... – fizemos uma pausa -... É... Me desculpa por isso, tá? Esquece... Esquece o que eu acabei de te contar – Zain se levantou e pulou da pedra, me deixando ali sozinha. Não sabia o que pensar, não sabia o que fazer. Como eu pude me esquecer de tudo aquilo? Acho que a dor da partida foi tão grande que eu resolvi ocultar todas aquelas lembranças. Mas eu sentia lá no fundo que tudo o que aconteceu foi verdadeiro, foi amor. Não digo amor de fã para ídolo ou de primos, mas amor com sentimentos, com paixão. Mesmo sendo tão crianças naquela época, eu sabia que ele me amava e eu amava ele. Afinal, amor não escolhe idade.
- Sunshine! – gritei enquanto pegava meu tênis e pulava da pedra – espera! – Zain parou e esperou eu chegar até ele.
- Não quero que você sinta pena ou dó de mim, ok? – ele dizia cabisbaixo – e não, não precisa dizer nada. Quero manter só as lembranças boas do nosso ultimo primeiro beijo.
- E se eu te contar um segredo?
- Não! Também não quero mais ser o seu melhor amigo. Já me doía tanto dizer que éramos amigos, agora mais ainda. Então, por favor, não me conte seu segredo.
- Pena que você não tem escolha! – disse olhando em seus olhos lacrimejantes, enquanto eu fazia um biquinho fofo (sqñ). Cheguei bem perto do seu ouvido e sussurrei:
- E quem disse que dois amantes não podem ser melhores amigos? Eu sei que não me lembro de cada detalhe daqueles momentos, mas algo dentro de mim te conhece e te ama, eu posso sentir. Eu te amo Zain Jawaad Malik, meu priminho. Eu te amo Zayn Malik, da One Direction. Eu te amo Sunshine Jawaad Malik, Amor da Minha Vida – nos olhamos nos olhos e sorrimos. Zain encostou nossos narizes e aproximou nossos lábios, também sussurrando.
- Eu te amo Seunome Jawaad Hamed, minha priminha. Eu te amo Seunome Jawaad, minha Directioner. Eu te amo Boo Jawaad Hamed, Uma das Mulheres da Minha Vida – nos beijamos lenta e deliciosamente, como verdadeiros apaixonados. Conversávamos em sussurro depois que partimos o beijo.
- Não importa o que vão dizer. Que se foda se somos primos ou não. Eu só quero te amar – nos olhávamos – mas espera... – sorri – como assim eu sou UMA DAS mulheres da sua vida? Que mulheres são essas?
- São os amores da minha vida e posso te garantir: são muitas – sorria.
- Muitas do tipo ‘quanto’? – perguntei com a sobrancelha arqueada e entrando na brincadeira
- Aí já depende de quantas filhas você vai querer ter – sorriu e nos beijamos.
- Idiota
- Linda
- Bobo
- Perfeita
- Cala a boca!
- Eu te amo
- Eu te amo mais
- Te amo muito mais! – me beijou – Boo... – me chamou à atenção
- Oi?
- Quer casar comigo? 

Fim




Réllou, réllou 
Tdo bem com vcs?
Bem, como eu já disse, esse é o primeiro imagine do blog. Espero que gostem. Mesmo!


69 beijos na bunda e paz no Core \/
Niall's Girls :3

Plágio é crime!