Hey pessoinhas lindas do meu core <3
Esse é o primeiro imagine do blog. Ehhhh o/
Espero que gostem :)
Imagine com Zayn
Last First Kiss
Aqui estou
eu, uma garota de 16 anos, quase 17. Sempre me dizem que sou bonita e, ás
vezes, eu até acredito nisso (rs). Sou extrovertida e tímida ao mesmo tempo.
Ok, você já deve ter percebido que sou bipolar.
Voltando ao primeiro
assunto: aqui estou eu, uma brasileira sentada em uma poltrona de avião há 12
horas, junto com os meus pais. Estamos indo visitar nossos parentes de Londres,
gente que eu nem sabia da existência. Mas enfim, minha mãe disse que nós já
fomos pra lá uma vez quando eu tinha 6 anos. Se eu me lembro de alguma coisa
dessa outra viajem? Não! Na real, eu nem queria estar indo pra lá. “Conhecer”
um bando de gente que nem fala português, que come comidas estranhas e se veste
diferente, não é comigo. Acho que esqueci de mencionar que toda a minha família
é muçulmana, inclusive os que moram em Londres. Com direito a usar aquelas
roupas que eu nem sei o nome e tals. Eu não me visto assim. Digamos que minha
avó, os filhos dela e os netos (no caso, eu ^^ , AVÁ!), são as ‘ovelhas negras’
da família, os únicos que não seguiram a tradição. Fiquei sabendo que aqui em
Londres, um dos primos distantes da minha mãe e os filhos dele, também são
‘ovelhas negras’.
Você deve
estar pensando: “Que mina loca, tio! Nem sei o nome dela e ela já me contou uma
vida inteira sobre ela!”. Ok, isso não é mais problema. Sou SeuNome Jawaad
Hamed. Sim, sim, eu sei! Eu tenho o sobrenome do Zain Malik e, como uma boa
Directioner, tenho que me gabar por isso. Mas não, não sou parente dele, eu acho
(esperança é a ultima que morre). Só temos o mesmo sobrenome, mas isso já está
de bom tamanho.
[...]
Finalmente
aterrissamos! Chegamos nessa bagaça. Desembarcamos e fomos procurar algum
parente que tinha ido nos buscar no aeroporto.
- Cara
bonita, SeuNome! Pelo menos finja gostar da viagem e, principalmente, deles!
- Tá, mãe!
Tá! Você veio repetindo isso a viagem inteira. Acho que depois de 12 horas
ouvindo a mesma coisa, eu já consegui entender o que você quis dizer e...
- Aroosa! –
minha mãe me deixou num vácuo monstro e gritou – Que saudades! – minha mãe
gritava e abraçava essa zinha aí que eu não sei quem é – Essa é a SeuNome.
SeuNome, essa é a Aroosa, minha prima! – disse nos apresentando.
- Meu Deus!
Como você cresceu! Ainda era uma criança quando te vi pela ultima vez. Lembra
de mim? – típica pergunta -_- . Ela nem deixou eu responder e também me deixou
em um hiper vácuo. Isso já tá virando modinha ¬¬’ – Vamos, vamos!
Entramos no
carro e seguimos para a casa da prima de minha mãe, nós iríamos nos hospedar
lá. Aroosa pareceu ser bem legal. No caminho, ela nos contou que tinha 4 filhas
e mais 3 sobrinhas que praticamente viviam na casa dela. Minha reação ao saber
disso? “PQP! Sou filha única e minha mãe acha que já está de bom tamanho,
imagine então tendo 7 garotas na sua casa!”. É claro que eu não falei isso
alto, estava seguindo as recomendações da minha mãe, que, basicamente, eram:
“se finja de legal e educada, obrigada”, então, só pensei mesmo.
Chegamos na
casa de Aroosa e já foi aquela bagunça toda. Quase todos os primos da minha mãe
estavam lá para nos receber. Cumprimentei todo mundo tentando ser simpática e
acho que consegui.
Como a
Aroosa havia dito, lá tinham 7 garotas, todas de 14 à 18 anos. E como toda Diva
tem seus Haters e recebe olhares tortos, eu recebi os meus vindos dessas
garotas; não fui com a cara delas. Todas elas me encaravam com aquele olhar de
nojo e desprezo, como quem diz “sou superior a você”. Aposto que me olhavam
assim pelo meu jeito de vestir. Claro, pra elas eu era conhecida como a ‘ovelha
negra’, como eu já disse. Iríamos passar 10 dias ali. Ok, passar 10 dias com
todos aqueles olhares em mim não ia ser legal.
Alguns dos
parentes que estavam lá foram embora e só tinham ficado os mais íntimos. As
Metidinhas (como eu apelidei as minhas ‘primas’) tinham ido lá fora. Já disse
que a casa era linda e enorme? Sem contar com o quintal gigante, todo gramado,
com piscina, churrasqueira, mesinhas, guarda-sols. Era nesse gramado onde as
Metidinhas estavam, sentadas em rodinha, no chão enquanto conversavam. Eu
preferi ficar com os adultos na cozinha, enquanto mexia no celular.
- Larga esse
celular e vai lá fora se enturmar com as suas primas, SeuNome – minha mãe me
olhava com aquele olhar do tipo: “o que eu te disse sobre fingir ser legal?”
- É,
SeuNome! Aposto que vocês vão se dar super bem – Aroosa me disse. ‘Nos dar
super bem’, ate parece, mas enfim...
- Ok... –
foi o que eu consegui dizer com o meu tom super animado, sqñ. Eu estava
caminhando para o tédio. A cada passo que eu ficava mais perto delas, uma ânsia
me vinha na garganta, argh! Vocês já devem ter entendido que nós nos odiamos
desde o primeiro olhar, certo?
Cheguei na
rodinha e me sentei.
- Oie –
disse tentando se o mais simpática possível.
- Oi - elas
disseram secas, nem olharam na minha cara e continuaram conversando entre si.
Tentei acompanhar a conversa, mas elas me olhavam tipo: “quem te chamou aqui,
Ganso?!”, então voltei a mexer no celular, ainda sentada na rodinha.
Enquanto
usava o celular, fiquei pensando sobre o que Aroosa e minha mãe me falaram mais
cedo. Elas tinham me dito que, provavelmente, um dos meus primos de 3° grau
iria nos visitar hoje. Falaram também que, quando nós íamos embora de Londres
na última vez, eu e ele fugimos e ficamos chorando juntos porque eu não queria
ir embora sem ele e ele não queria deixar eu ir. Achei isso super fofo e fiquei
tentando lembrar quem era esse tal primo, mas foi em vão, não me lembrei de
nada. Perguntei o nome dele a elas, que riram e disseram juntas:
“- Sunshine
– eu fiquei tipo: “que raio de nome gay é esse?”. Mas a Aroosa me explicou:
- Sunshine.
Era assim que você o chamava, Boo. (PS: nesse one shoot, Boo é a personagem e
não o Louis).
- Boo? Por
que você me chamou de Boo? – perguntei.
- Era assim
que ele te chamava – minha mãe respondeu minha pergunta.”
Parei de
brisar e voltei a mexer no celular. Vi de canto de olho alguém sentar ao meu
lado. Nem olhei, provavelmente era alguma das Metidas que saíra e eu não
percebi e que só tinha voltado agora, até que:
- Oi, Boo –
a pessoa me disse. Boo... Boo... Alguém me chamou de Boo! E era ele. Eu sentia
isso dentro de mim. Me virei com o maior sorriso do mundo e, quando me virei
totalmente, não acreditei.
- Ah. Meu.
Deus! Não, não pode ser! – eu falava agitada e com as mãos na boca.
- Não lembra
de mim, Boo? Sou eu, Sunshine! – ele dizia sorrindo com a língua entre os
dentes.
- Za... Zayn
Malik?! – foi o que eu consegui dizer com toda aquela euforia e nervosismo.
- Não lembra
de mim, não é? – o sorriso dele se desmanchou quase que por completo.
- Como não
me lembro de você?! Você é Zayn Malik, não tem como esquecer seu nome!
- Não. Você
não lembra de mim, Boo! Você se lembra do Zayn Malik, da One Direction e não de
mim, Sunshine. O seu Sunshine! – ele dizia meio desapontado.
- Meu Deus!
Me desculpa! Eu... Eu não sei o que pensar e... – eu gaguejava – eu nunca iria
imaginar que o Sunshine que a Aroosa tanto falava era Zayn Malik! Meu Deus,
Zayn Malik é meu primo, OMJ! – percebi que o desapontamento dele tinha ido
embora, dando lugar a gargalhadas, provavelmente por estar vendo aquela cena em
que eu estava dando uma de fã maluca.
- Já podemos
conversar? – ele ainda ria, depois de eu ter me acalmado um pouco.
- Acho que
sim – respondi sorrindo e tentando acalmar a minha tremedeira que, no momento,
poderia ser considerada um caso avançado de Mal de Parkinson.
- Acho
melhor começarmos de novo – sugeriu.
- Ótima
ideia! Dizem que é a primeira impressão que fica. Não quero você se lembrando
de mim como uma fã maluca, gaga e com caso avançado de Mal de Parkinson – ele
riu um pouco, talvez muito.
- Prazer,
sou Sunshine Jawaad Malik, seu primo de 3° grau e seu melhor amigo desde quando
você tinha 6 anos. – esticou a mão para me cumprimentar, enquanto sorria.
- Prazer,
sou Boo Jawaad Hamed, sua prima de 3° grau e sua melhor amiga desde os meus 6
anos. – disse enquanto apertávamos as mãos – Pena que eu não me lembre de nada.
– disse baixo a última parte, mas ele ouviu e sorriu amarelo.
- Tá a fim
de sair daqui? – perguntou pra mim se referindo à presença das Metidinhas.
- Também te
ignoram? – perguntei quase sem mexer os lábios para elas não perceberem e ele
respondeu do mesmo jeito.
- Claro que
sim! Para elas, nós somos as vergonhas da família – Yaser, o pai de Zayn, era o
primo distante da minha mãe que, junto com os filhos, eram as outras ‘ovelhas
negras’ da família.
- Então
vamos! – levantou, pegou a minha mão e me puxou, correndo até a cozinha. Quase
caí e não conseguíamos para de rir.
- Como nos
velhos tempos – minha mãe falou assim que nos viu entrando na cozinha rindo. Eu
olhava pra ela tentando dizer: “por que nunca me contou que o Zayn era meu
primo?” e ela me olhava de volta, também tentando dizer algo do tipo: “te
conheço e sei que piraria se ficasse sabendo disso”.
- Como nos
velhos tempos. – Zayn afirmou ainda rindo – Vou levar a Boo no nosso
esconderijo, tá bom? – Zayn perguntou olhando para minha mãe e Aroosa, como se
estivesse pedindo permissão. Minha mãe assentiu com a cabeça e nós saímos de
casa.
-
Esconderijo? – perguntei enquanto andávamos até a esquina da rua, onde tinha um
parque. Não fazia ideia de onde estávamos indo, mas Zayn estava confiante, como
se conhecesse o caminho de olhos fechados.
- Sim, NOSSO
esconderijo – sorria com a língua entre os dentes enquanto me puxava para
adentrar aquele parque natural e íamos caminhando entre as árvores.
- E o que o
faz ser Nosso? – perguntei admirando aquelas árvores que pareciam ter mais de
um século. Zayn parou. Me olhou sorrindo como se estivesse relembrando algo na
mente e respondeu – Sabe aquela alegria em que você não pode explicar o por
quê? – assenti – É desse mesmo jeito que eu também não tenho um por quê para a
sua pergunta. Ele é nosso e apenas sei disso. Talvez, mais tarde eu descubra e
depois te fale. – sorri e ele também.
Zayn puxou
alguns galhos e pedaços de árvores mortas que impediam a nossa passagem, assim
que retirou aqueles galhos, pude ver uma beleza escondida. Uma cachoeira com
pedras gigantes em volta – o que achou? Ah não! Pera aê! Pela sua reação, acho
que você gostou – dizia brincando comigo enquanto segurava no meu queixo,
tentando fechar a minha boca super aberta de surpresa e admiração.
- Meu Deus!
É... Lindo! – foi o que consegui dizer.
Caminhamos
até as grandes pedras, Zayn subiu em uma delas e lá de cima, esticou a mão até
mim, me ajudando a subir junto com ele. Nos sentamos na pedra e ficamos em um
completo silêncio. Não um silêncio constrangedor, mas um silêncio delicioso.
Parecia que nós precisávamos daquilo, desejávamos aquilo, só não sabíamos que o
queria; estávamos relembrando a minha última ida à Londres. Nosso subconsciente
agradecia por estarmos realizando um sonho reprimido; aquela vontade de estarmos
juntos que era tão grande, mas que acabamos escondendo-a nas nossas lembranças
com o passar dos anos. Ficamos ali olhando para o nada.
- Sabe... –
comecei a falar, ainda olhando para o nada – foi muito bom te reencontrar,
Sunshine. – Dei um risinho de canto junto com um soco de leve no ombro dele.
Zain também sorriu.
-
Finalmente! Agora sim estou falando com a minha Boo e não com a minha
Directioner. – Olhou rapidamente para mim e se voltou para frente, sorrindo.
- No que
estava pensando? – Perguntei tirando o tênis e me deitando na pedra, Zain fez o
mesmo.
- Deita aqui
– apontou para o ombro dele – o chão é muito duro. – Me deitei sobre o seu
peito. – Estava pensando em uma resposta.
- Resposta?
– Arqueei a sobrancelha.
- Sim, a sua
resposta. A do por quê esse lugar é nosso, e acho que já cheguei a uma
conclusão. – Sorria
- E o senhor
poderia me contar mais sobre a sua conclusão? – Zain fez uma pausa
– Esse lugar
é nosso porque... – ele fez outra pausa, como se ainda estivesse pensando no
assunto – Você não se lembra mesmo, não é? – Olhou em meus olhos e pude ver seu
sorriso se desmanchar.
- Me lembro
do quê?
- Da sua
vinda para cá quando tinha 6 anos; de mim; desse lugar; de nós...
- Acho que o
senhor poderia ajudar a me recordar.
- Será? Não
sou tão bom em contar histórias – riu.
- Mas é a
nossa história. Você vai conseguir porque não vai contá-la só mexendo a boca e
falando palavras. Você vai contá-la com o coração. Agora vai, me diga o por que
desse lugar ser só nosso!
- Fomos
nós... Fomos nós que descobrimos esse lugar e prometemos nunca, jamais trazer
alguém aqui. Você passou 15 dias em Londres e todos os dias nós vínhamos aqui e
fazíamos exatamente o que fizemos hoje. Eu subia e te ajudava a subir, nós
tirávamos os tênis e ficávamos conversando com você deitada no meu peito. Até
que um dia, aconteceu... – ele parou.
-
Aconteceu...? – o incentivei a continuar.
- Nós... Nos
beijamos, exatamente aqui.
- O quê??? –
perguntei muito surpresa.
- E é por
isso que me dói tanto saber que você não se lembra de nada. E eu, ao contrário
de você, não esqueci por nenhum segundo. Durante todos esses anos ainda continuo
apaixonado pela minha prima, pela minha Boo... – fizemos uma pausa -... É... Me
desculpa por isso, tá? Esquece... Esquece o que eu acabei de te contar – Zain
se levantou e pulou da pedra, me deixando ali sozinha. Não sabia o que pensar,
não sabia o que fazer. Como eu pude me esquecer de tudo aquilo? Acho que a dor
da partida foi tão grande que eu resolvi ocultar todas aquelas lembranças. Mas
eu sentia lá no fundo que tudo o que aconteceu foi verdadeiro, foi amor. Não
digo amor de fã para ídolo ou de primos, mas amor com sentimentos, com paixão.
Mesmo sendo tão crianças naquela época, eu sabia que ele me amava e eu amava
ele. Afinal, amor não escolhe idade.
- Sunshine!
– gritei enquanto pegava meu tênis e pulava da pedra – espera! – Zain parou e
esperou eu chegar até ele.
- Não quero
que você sinta pena ou dó de mim, ok? – ele dizia cabisbaixo – e não, não
precisa dizer nada. Quero manter só as lembranças boas do nosso ultimo primeiro
beijo.
- E se eu te
contar um segredo?
- Não!
Também não quero mais ser o seu melhor amigo. Já me doía tanto dizer que éramos
amigos, agora mais ainda. Então, por favor, não me conte seu segredo.
- Pena que
você não tem escolha! – disse olhando em seus olhos lacrimejantes, enquanto eu
fazia um biquinho fofo (sqñ). Cheguei bem perto do seu ouvido e sussurrei:
- E quem
disse que dois amantes não podem ser melhores amigos? Eu sei que não me lembro
de cada detalhe daqueles momentos, mas algo dentro de mim te conhece e te ama,
eu posso sentir. Eu te amo Zain Jawaad Malik, meu priminho. Eu te amo Zayn
Malik, da One Direction. Eu te amo Sunshine Jawaad Malik, Amor da Minha Vida –
nos olhamos nos olhos e sorrimos. Zain encostou nossos narizes e aproximou
nossos lábios, também sussurrando.
- Eu te amo
Seunome Jawaad Hamed, minha priminha. Eu te amo Seunome Jawaad, minha
Directioner. Eu te amo Boo Jawaad Hamed, Uma das Mulheres da Minha Vida – nos
beijamos lenta e deliciosamente, como verdadeiros apaixonados. Conversávamos em
sussurro depois que partimos o beijo.
- Não
importa o que vão dizer. Que se foda se somos primos ou não. Eu só quero te
amar – nos olhávamos – mas espera... – sorri – como assim eu sou UMA DAS
mulheres da sua vida? Que mulheres são essas?
- São os
amores da minha vida e posso te garantir: são muitas – sorria.
- Muitas do
tipo ‘quanto’? – perguntei com a sobrancelha arqueada e entrando na brincadeira
- Aí já
depende de quantas filhas você vai querer ter – sorriu e nos beijamos.
- Idiota
- Linda
- Bobo
- Perfeita
- Cala a
boca!
- Eu te amo
- Eu te amo
mais
- Te amo
muito mais! – me beijou – Boo... – me chamou à atenção
- Oi?
- Quer casar
comigo?
Fim
Réllou, réllou
Tdo bem com vcs?
Bem, como eu já disse, esse é o primeiro imagine do blog. Espero que gostem. Mesmo!
69 beijos na bunda e paz no Core \/
Niall's Girls :3
Plágio é crime!